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HIV-SIDA- Uma invençao

Mentiras, Falsas Maldições & AIDS
Comentário sobre o livro de Robert Root-Bernstein: Rethinking AIDS Por Brian Doherty

 

 

 

Os Cientistas no Instituto de Gladstone da Virologia e da Imunologia resolveram um mistério de longa data sobre a infecção-a saber do VIH como o VIH promove a morte de pilhas de T CD4. É a perda deste subconjunto crítico de pilhas que imunes aquele conduz à revelação do AIDS. A Maioria de pilhas imunes que morrem durante a Infecção pelo HIV não são contaminadas convenientemente, um fenômeno descrito anteriormente como do “a matança da pilha espectador.” Agora os cientistas de Gladstone relatam que estas pilhas do “espectador” são realmente as vítimas de um formulário falhado ou abortivo da infecção viral. Seus resultados são publicados na introdução de hoje da Pilha do jornal.

O Dr. Gilad Doitsh, que executou muitos dos estudos e é o autor principal do papel indicado, “Nosso estudo revela que o vírus incorpora realmente as pilhas de T CD4 que são destinadas para morrer e que o vírus começa fazer uma cópia do ADN de seu RNA, um processo chamado transcrição reversa. Contudo, este processo não trabalha bem na maioria destas pilhas e os intermediários incompletos do ADN que acumulam no citoplasma são detectados e para provocar as pilhas “comprometem o suicídio” na tentativa de proteger o corpo.” 

Os pesquisadores identificaram a etapa precisa em que as pilhas de T CD4 morrem usando as drogas anti-VIH diferentes para prender o vírus em pontos diferentes em seu ciclo de vida. As Drogas que obstruíram a entrada viral ou que obstruíram o começo da transcrição reversa pararam a matança. Inversamente, as drogas que actuaram mais tarde no ciclo de vida não fizeram. Importante, os pesquisadores usaram tecidos lymphoid humanos preliminares, tais como a amígdala e o baço para descobrir este caminho da morte. Estes e outros tecidos lymphoid contêm sobre 98% das pilhas de T do CD4 do corpo e representam o local principal onde o vírus se reproduz. 

  

O DR. Robert Root-Bernstein: Rethinking AIDS


"O século 20 caracterizou-se por três desenvolvimentos de grande importância política: O crescimento da democracia; o crescimento do poder corporativo, e o crescimento da propaganda como meio de proteger o poder corporativo da democracia”.
A AIDS é muito mais que uma doença. É um símbolo alternativo incessante de repressão governamental, um distintivo da desesperança e da desgraça; um símbolo da tragédia da liberação; uma indicação de que Deus não existe, ou um símbolo de que Deus é cheio de ódio. A AIDS têm feito com que as pessoas a mudem suas atitudes sobre profilaxia, sexualidade e homossexualidade e forçou muitas pessoas a questionarem a crença estabelecida de uma unanimidade da cultura ocidental: a fé que de que estávamos aptos a controlar o mundo natural através do futuro e da tecnologia de forma domá-lo, em função de nossas necessidades e desejos.
Mais do que tudo, a AIDS funcionou como uma falha no processo mental e social. Alguns dizem que nós não tomamos os cuidados suficientes com a AIDS porque suas vítimas tendem a se localizar nos estratos sociais marginalizados; outros dizem que foram concentrados muitos recursos nessa hipótese, justamente porque, suas vitimas e os interessados estão bem sintonizados com a mídia de massa e com a política, muito mais do que os grupos ligados àquelas doenças mais comuns tais como, o câncer e as doenças do coração. Entretanto, temos que considerar que, foi seu status de doença fatal, que conseguiu obter o respeito necessário no discurso público isso é, de alguma maneira, há sempre mais coisas sendo ditas, do que na verdade existe; essa constatação, tem algo para dizer à nossa cultura, nossa segurança, nossa eficiência, nossa compaixão, nossa política, e nossa humanidade.
Silencio é igual à morte, diz um slogan, então, torna-se impossível evitar de ouvir falar sobre a AIDS, mesmo se as profecias que nós tenhamos ouvido, tenham se repetido nos jornais ou no programa de televisão Oprah Winfrey, ou nos anúncios dos últimos oito anos ou então nos anos que ainda estão por vir. Mesmo que você ainda não tenha conhecido pessoalmente, alguém que sofresse disso. Todo mundo parece pensar que sabe alguma coisa sobre a AIDS, talvez, saibam, tudo o que precisem saber. Todos têm uma opinião, ainda que essa opinião seja baseada em conhecimentos adquiridos naqueles folhetos que orientam você a usar camisinha. As vozes gritando na câmara de eco da AIDS, debatem ocasionalmente o submerso discurso racional. Mas ocultam pela pressão e pela histeria que essa pode ser uma história de um governo que pensa só no seu próprio umbigo ; uma força falida.
O livro, “Repensando a AIDS” (Rethinking AIDS), de Robert Root-Bernstein, um professor associado de Fisiologia da Universidade de Michigan, é uma arrojada e preocupante dose de discurso racional que sacode o cerne da indústria da AIDS, cientistas, governo, ativistas e a mídia de massa. Root-Bernstein tenta demonstrar que a atual abordagem cientifica americana e a abordagem de saúde pública, estão fatalmente desmoronando; e que o HIV, o vírus da imunodeficiência humana, comumente tido como sendo o único causador de uma série de doenças que eles chamam de AIDS, pode de fato, existir, mas, não ser nada além que um co-fator, nessa Síndrome.
Root-Bernstein não está sozinho nessas afirmações. O primeiro e o mais famoso herege da AIDS, o Biólogo Molecular Peter Duesberg, desafiou a afirmação “cientifica” de que o HIV causa a AIDS, num artigo do jornal cientifico “Câncer Research”, em Março de 1987. Como resultado, Duesberg, acabou sendo notificado pelo Instituto Nacional de Saúde, em Outubro de 1990 que seu “Outstanding Investigator Grant” ( título importante dado a cientistas também importantes), não seria mais renovado depois de 1993. ( O comitê que tomou essa decisão, tem como membro os donos da patente do teste de anticorpos para o HIV.) Duesberg tornou-se a estrela obscura de Gallo; recentemente numa entrevista à ABC News, num programa chamado Day One, Galo perdeu o "eixo", quando o entrevistador mencionou o nome de Duesberg. Gallo jurou que faria tudo o que estivesse a seu alcance, para não dar mais declarações que pudessem dar qualquer chance de publicidade a Duesberg. Mas quem juntou-se à dissidência da AIDS foi Charles A. Thomas, um Professor Bioquímico de Harvard , que entrou para "O Grupo Cientifico de Revisão Hipótese da AIDS” que conta com mais de 40 dos mais importantes retrovirologistas, epidimiologistas e imunologistas, e todos eles, questionam o dogma do HIV.
Por causa dos boatos que começaram a correr sobre a AIDS e suas incoerências, era então, necessário revitaliza-la. Isso foi feito através da propaganda constante da mídia de massa, do governo, e também pelos ativistas (Muitas vezes, o senso comum diz: Nunca acharão a cura do câncer por causa do montante de dinheiro envolvido. Não sei se isso é verdade para o câncer, mas é para a AIDS). Portanto, é importante começar com o básico: O que causa a AIDS ? O que é a AIDS? A AIDS foi, inicialmente definida em 1980-81 depois que, alguns médicos de Los Angeles, São Francisco e Nova York, começaram a notificar casos de Sarcoma de Kaposi e Pneumocistose. Essa última, consistia, principalmente de febre-baixa mas, além dela, existia uma cornucópia de infecções estranhas causadas por protozoários, viroses e fungos. Os pacientes eram homens com idades entre 20 e 40 anos, que estavam sofrendo de supressão imune inexplicável. Por terem em comum o fato de serem sexualmente promíscuos, e muitos com histórico de abuso de drogas, a Síndrome foi, inicialmente, chamada de GRID – ImunoDeficiência Relacionada aos Gays. A procura pela causa e pela cura estava se iniciando. Isso pareceu frutificar rapidamente. Em 23 de Abril de 1984, Magaret Heckler, Secretária de Saúde e Serviços Humanos do Governo Ronald Reagan, orgulhosamente anunciou que o médico americano, Dr. Robert Gallo, tinha descoberto o vírus que causava a AIDS: um retrovírus, supostamente isolado e tido como o causador de Imunodeficiência Humana. Ela também havia prometido para 1986 a vacina para esse vírus. A reivindicação de Gallo pela descoberta do HIV, era só o começo de uma teia de controvérsias e confusões que apontavam para uma possível fraude, e que estaria envolvendo o romance conceitual de HIV e da AIDS. Logo foi mostrado que o vírus havia sido descoberto muito antes pelo Dr. Luc Montagnier do Instituto Pasteur de Paris. Na realidade, Luc Montagnier havia mandado uma amostra de seu vírus para Gallo, a fim de que fosse comparado com um vírus que Gallo dizia ter descoberto (e não tinha). A disputa pela reivindicação da descoberta resultou no direito de propriedade concomitante das patentes de kits para identificação de anticorpos para esse retrovírus. Essa discussão, inicialmente, apontava para um briga entre os governos franceses e americano mas, no final, os royalties foram divididos e os nomes de Montagnier e Gallo, como co-descobridores do HIV.
Mas, avaliações mais recentes, feitas pelo repórter John Crewsden, do Chicago Tribune, mostram que uma investigação interna no NIH (Instituto Nacional de Saúde), parece indicar que o voluntarioso Gallo, tentou roubar o crédito pela descoberta do HIV e que, seus trabalhos iniciais que se propunham a mostrar como o HIV causava a AIDS, continham falsificações e informações enganosas. O próprio Gallo admitiu que o vírus utilizado para desenvolver seu teste de AIDS, foi retirado da amostra que lhe fora enviada do Inst. Pasteur. O Dr. Luc Montagnier, cientista francês, está agora processando o Dr. Gallo pessoalmente - por causa de todos os Rayalties do passado e do futuro, que podem representar um montante de dez milhões de dólares- e também ao Governo Americano, no sentido de obter o reconhecimento de que ele, Montagnier é o único descobridor do HIV.
Enquanto isso, bilhões de dólares tem sido despejados pelo Governo Americano na “Tese de Gallo” de que o HIV é o único causador da AIDS. Mas, depois de uma década de gastos tão grandes, nada foi devolvido como resultado. Nós não temos a vacina. Não se sabe ainda como um retrovírus pode causar um número tão grande de doenças e infecções, que se denomina de AIDS. O problema é que, nenhum retrovírus foi identificado anteriormente, como causador de doenças em seres humanos. Os retrovírus, assim como os parasitas, precisam de uma célula viva para se reproduzir.
É importante lembrar que o que denomina como AIDS, não é uma doença em si, mas uma síndrome – um nome para designar uma série de sintomas- uma situação em que, uma supressão violenta, leva o corpo à falência e isso possibilita o surgimento de uma ampla gama de doenças, incluindo pneumonia, demência, perda de peso, candidiase, linfoma, tuberculose e várias doenças sexualmente transmissíveis como herpes e EB vírus. Essas doenças já existiam bem antes do isolamento do HIV e elas vão estar lá, mesmo que o HIV for erradicado ou, considerado, inexistente. O "A", em AIDS refere-se à Adquirido; diagnostica-se uma imunodepressão violenta como a AIDS, apenas porque temos a presença de anticorpos para o HIV, quando não há nenhuma outra razão aparente para problemas no sistema imunológico. Mas, mais da metade dos pacientes diagnosticados com AIDS, não foram examinados para HIV, como aponta exaustivamente o livro de Root-Bernstein. Vamos retomar esse ponto mais tarde.
Então, como é que o HIV faz seu trabalho sujo? De acordo com a teoria clássica, depois de entrar no corpo, ele mata bilhões de células CD4, uma célula importante do sistema imune. O mecanismo preciso de como isso acontece, não é ainda conhecido. Os partidários do HIV, gostam de dizer que o ele é um “vírus” misterioso. Sem esses mistérios, os bilhões de dólares, liberados pelo governo, a industria que se mantém voltada para o HIV, teria muito pouco a fazer. No que diz respeito ao “mistério” do HIV, Kary Mullis, o inventor da Cadeia de Reação de Polimerase (PCR), e que tem formado grandes investigadores para encontrar vírus como o HIV, torna-se caustico. “O “mistério” desse maldito vírus, tem gerado uma média de 2 bilhões de dólares por ano de gastos. Se você tiver algum outro vírus, com qual você possa tirar 2 bilhões de dólares por ano do governo, você pode então criar, todos os mistérios necessários”.
Nos últimos anos, Duesberg e outros membros do Grupo Cientifico para Revisão da Hipótese do HIV/AIDS e agora, Root-Bernstein, têm tentado chamar a atenção do público para o grande número de anormalidades e dúvidas que cercam a hipótese de que o HIV, misterioso ou não, pudesse ser responsável por todos os perigos citados pelas cientistas clássicos da AIDS. A oposição à tese do HIV não é fechada ou monolítica. Há fortes diferenças e ênfases entre Duesberg que, até o lançamento desse livro, era o mais conhecido dos hereges da AIDS, e Root-Bernstein. Duesberg afirma que o HIV é completamente inofensivo e até se propõe a ser publicamente contaminado com vírus em circunstâncias controladas; Root-Bernstein acena com uma possibilidade de que o HIV possa ter apenas um papel coadjuvante na imunossupressão. Duesberg coloca toda a causação da AIDS no abuso das drogas; Root-bernstein acredita numa nuance maior e com hipóteses multifatorias.
Mas a questão do que pode estar causando a AIDS é secundária e só estabelece dúvidas de que o HIV seja a única explicação. O HIV não é necessariamente o único elemento a ser lavado em conta e podemos pensar em trabalhar com outras questões alternativas.
Há muitas razões para duvidar que o HIV tenha o papel necessário e suficiente para causar a AIDS. Entretanto, os cientistas continuam a sustentar a suposição de que ele mata milhões de células CD4. Entretanto, sabe-se que o HIV, raramente é detectável em grande quantidade no corpo das pessoas que morrem de AIDS. O que se chama hoje de Teste de AIDS, não testa a presença do HIV em si, mas a presença de anticorpos para o HIV, o que, pelos padrões da medicina clássica, é sinônimo de que o corpo foi exposto a uma infecção e conseguiu se livrar dela. Este é o principio que rege as vacinas, onde se injeta um micróbio atenuado a fim de fazer com que o corpo produza anticorpos que vão proteger o indivíduo, quando ele tiver contato com aquele agente na vida prática. Encontrar o vírus HIV, é uma coisa muito difícil. Normalmente o HIV é detectado numa quantidade que não ultrapassa 1 vírus para cada 10.000 células T, ou seja, uma quantidade de vírus que não é, em momento algum, suficiente para fazer os estragos que dizem que o HIV faz.
A partir do momento em que, o mecanismo que leva o vírus a entrar nas células é ignorado, a hipótese do HIV é baseada numa correlação de conjecturas que não são, nem factuais nem racionais. Segundo os tradicionalistas, o HIV é freqüentemente encontrado onde a AIDS está; e o Dr. Gallo afirma que a Síndrome somente aparece depois que o HIV entra no corpo; não há AIDS onde não há HIV.
Essa visão está associada com a tese que se deseja implantar, de que o HIV é um novo e terrível micróbio. Essa afirmação está baseada na mesma percepção de algumas pessoas que declaram que o HIV é resultado de alguns experimentos de guerra que deram errado (ou que foi criado para eliminar as pessoas indesejadas). Em seu livro, Root-Bernstein enterra a idéia de que o HIV ou a AIDS são coisas novas no mundo e que tenham surgido após os anos setenta. Através de uma cuidadosa leitura da extensa literatura disponível, ele descobriu muitos casos de AIDS que tinham pelo menos um século. Na sua pesquisa, ele observou que pessoas morriam de uma misteriosa sobrecarga de infecções oportunistas tais como, Sarcoma de Kaposi, Pneumonia por Pnemocystis, infecções por cândida e citomegalovirus etc. São exatamente todas as doenças que agora, são associadas com a AIDS.
E além disso, o HIV foi encontrado nas amostras guardadas em congeladores, desde de 1959. Assim, a noção de que o HIV e AIDS, explodiram juntos, na década de 70 é completamente sem fundamento. Uma vez percebido isso, a fragilidade da teoria oficial da AIDS foi se tornando cada vez mais aparente. O que chamam de período de latência, do vírus, outra característica atribuída ao HIV, é repetidamente estendida, apesar de sabermos que, as pessoas que tem o HIV, continuam a viver mais e mais. Em 1986, assumiu-se que esse período era de menos de dois anos, mas pelo inicio de 1992, o período estendeu-se para 10 anos e logo depois para 15 anos. O fato de não se conseguir nenhum avanço no conhecimento sobre os mecanismos de atuação do HIV, e como ele faz seu trabalho assassino, não motivou uma revisão dessa teoria. Nem mesmo a constatação de que as pessoas continuavam a viver saudáveis com o vírus, motivou uma revisão. Essa possibilidade, poderia indicar que o HIV não é necessariamente fatal e que o diagnóstico de “HIV positivo” não precisa ser uma sentença de morte, não precisa obrigar você a consumir o AZT (um remédio aprovado pela FDA que é conhecido por matar células T e também por ser imunossupressor). Mas, ao que parece, o período de latência vai continuar a se estender infinitamente, para proteger a tese de que “o HIV é sozinho, necessário e suficiente para causar a AIDS” e assim, proteger também, muitas carreiras e reputações ( incluindo o governo americano) que dela dependem.
A epidemiologia da AIDS também deixa dúvidas quanto ao status de doença sexualmente transmitida. Para aumentar os casos anedóticos relacionados a AIDS, temos o caso de Mark Cristian, o amante de Rock Hudson, que sobreviveu a mais de 600 contatos sexuais desprotegidos com o ator, sem no entanto, contrair o HIV ou qualquer outra doença. Isso ocorre pelo simples fato de que, apesar de uma década ativismo e táticas de terrorismo das alas tradicionalistas da AIDS, ela não se mostrou a praga prevista, fora dos grupos homossexuais, hemofílicos e usuários de drogas. As estatísticas oficiais do CDC estimam que a prevalência do HIV no EUA mantém-se estável desde 1985, ou seja, por volta de 1.000.000. Somente 3% desses indivíduos desenvolvem os sintoma da AIDS. A grande epidemia, nunca aconteceu. Curiosamente, para um vírus dado como extremamente infeccioso como o HIV, é curioso que ele mostre preferência quase humana, para tipos de pessoas, ou seja, homens gays e mulheres. Por exemplo: mais de 90% dos casos nos estados Unidos são homens enquanto que, na África, a distribuição sexual é semelhante. O que, na natureza do HIV, faz com ele que escolha determinados sexos, dependendo do continente onde se encontra? De acordo com Root-Bernstein não é o micróbio, mas a natureza dos perigos de imunosuppressivos discrepantes nas populações de dois continentes é que fazem a diferença.
A ausência de uma contaminação massiva entre heterossexuais, através das prostituas é crucial para a demonstração de que a AIDS não uma doença sexualmente transmissível do tipo clássico. Root-Bernstein cita vários estudos mostrando que não há um aumento significante na soropositividade para o HIV, entre prostitutas que não se utilizam de drogas. Um estudo do American Journal of Public Health, concluiu que, “a infecção pelo HIV” em prostitutas não usuárias de drogas, tende a ser baixa ou ausente, implicando que a atividade sexual sozinha não vai colocá-las em risco, enquanto que prostitutas viciadas em drogas intravenosas, têm maior risco de serem contaminadas pelo HIV. As prostitutas desses estudos, evidenciaram uma gama normal na transmissão de doenças venéreas.
E, curiosamente, para uma doença sexualmente transmitida, o HIV é raramente detectado no sêmen. Em todos os estudos, menos de trinta, dos homens infectados, tinham qualquer traço do HIV presente no sêmen ou antão menos de um genoma de vírus por milímetro de sêmen, ou talvez, uma ou duas dúzias de células infectadas por ejaculação, em média. Aproximadamente, o mesmo número de vírus foi excretado na saliva de indivíduos HIV e nas secreções vaginais. Essa quantidade de HIV é considerada como incapaz de transmitir a doença, diz Root-Baernstein.
Outra incoerência que quebra a noção de que o HIV tem o poder matar é que, existem mais de 6000 casos bem investigados, de funcionários de saúde que relatam exposição subcutânea para sangue infectado pelo HIV ou tecidos como resultado de ferimentos com agulhas, cortes cirúrgicos, vidros quebrados etc. Durante toda uma década, somente uma dúzia deles, se tornaram soropositivos nos Estados Unidos. Compare isso com a hepatite, uma doença infecciosa típica, que causa 15.000 infecções acidentais entre profissionais de saúde por ano. Fica claro que a idéia de retrovírus assassino e infeccioso que destrói a saúde sózinho, é impossível.
O que Root-Bernstein levanta como hipótese sobre o que eventualmente estaria causando essa ampla gama de colapsos imunes entre as pessoas? Um novo micróbio é absolutamente desnecessário, afirma ele e faz sua explanação. O livro é eficiente, mas não é necessariamente uma leitura fácil ou agradável. Através de estudos de caso e citações médicas, ele mostra que o maior grupo de risco para a AIDS é aquele com comportamentos imunodepressivos ou que, a doença não precisa necessariamente, de uma única nova causa.
Múltiplas exposições do organismo ao sêmen; os danos internos causados pelo sexo anal e práticas sexuais com “fisting” que aumentou muito entre os gays nos anos 70 e 80; muitas transfusões de sangue; anestésicos e cirurgias; o uso abusivo de antibióticos, opiáceos e as drogas com nitratos; desnutrição severa e exposição a infecções como citomegalovírus e várias doenças sexualmente transmitidas, que estão presentes justamente nos pacientes de AIDS com o nome de HIV; todas essas, são conhecidas como sendo doenças imunosupressivas ou uma exposição do corpo ao risco de múltiplas e recorrentes infecções que caracterizam a AIDS. Root-Bernstein documenta estas afirmações, de forma copiosa e quase cansativa, mas é importante mostrar para o leitor que há muitos fatores possíveis e comuns entre os indivíduos que morreram de supressão imune e que estão sendo ignoradas por causa da pressa e necessidade de afirmar o HIV.
Há um paralelo histórico. Há alguns anos muito esforço e dinheiro foram gastos quando se buscava uma causa única para o câncer que agora é considerada uma doença multifatorial. Novamente com a AIDS, acabou-se por utilizar um esquema semelhante ou seja, a busca de um único fator; uma nova causa – a despeito do fato de que de novo sobre a AIDS, só temos a sua prevalência. Root-Bernstein culpa a América por essa explosão massiva e sociológica de comportamentos de risco envolvendo a pratica de sexo e o uso drogas, e pela nova forma de tratar os hemofílicos e também pela ação do mercado de sangue. Root-Bernstein atribui o fenômeno na da AIDS na África, à herança de problemas de subnutrição, falta de saneamento básico e os modernos contágios de doenças sexualmente transmitidas.
Mas foi um retrovirologista, o Dr. Robert Gallo que, logo no inicio do surgimento da síndrome, que alegou que o seu retrovírus, um micróbio que ele havia descoberto e que causava a leucemia, era também o causador da AIDS. Gallo lutou para dar importância ao seu retrovírus na etiologia sa AIDS e conseguiu adquirir peso suficiente no governo federal com suas pesquisas e foi assim que lhe concederam o monopólio da doença. Foi nesse momento, que o destino das abordagens alternativas foi selado. Não espere que esse livro cause comoções públicas com rapidez. Embora seja bem elaborado, completo, sereno e profissional, é certo que será atacado com injúrias. Haverá uma recusa dos ortodoxos em responderem cada ponto, cada contradição. Foi esse o destino que coube a Duesberg que sofreu duras represálias, durante os últimos seis anos. Root-Bernstein declara que muitos dos seus colegas, concordam reservadamente com ele mas se recusam dizer essas coisas publicamente, com medo de perder os fundos de pesquisa.
A energia dos ativistas da AIDS parecer infindável. Eles lutam para manter sua tese e, com isso, continuam obtendo massivas quantidades de dinheiro dos fundos do governo. O HIV é sua única esperança. Dessa formam consideram qualquer um que não tenha, ou não queira partilhar do programa de sangue que está em suas mãos, como perigosos. Dessa forma, usam o peso cultural das explicações oficiais promulgadas implacavelmente em toda parte de nossa cultura, para produzir um jogo poderosamente mortal contra os hereges (leia-se, discordantes).
Assim, jornalistas que escrevem favoravelmente, sobre os hereges da AIDS não ficaram imunes às represálias. Um jornalista do Miami Herald foi “fritado” por criticar o AZT depois de escrever uma carta atacando Martin Delaney, diretor do “Projeto Inform”, um grupo ativista. O “Projeto Inform” – que foi fundado pela Glaxo Wellcome, a empresa que desenvolveu o AZT e, cujas vendas, dependem da hipótese do HIV – têm como prática, o ataque à reputação e o trabalho de jornalistas que publicam questões sobre a hipótese da dissidência . Delaney fez circular seis páginas contendo ataques pessoais aos hereges da AIDS e acusando o Spins de Célia Farber de publicar informações falsas sobre o tratamento dado à saúde pública. Ele também afirmou que ela estava proibida de escrever sobre a questão.
Desde o inicio, a tese do HIV esteve mergulhada na fraude e nos possíveis ganhos profissionais e pecuniários. Isso pode estar baseado num padrão correlacional e epidemiológico que ignora outras explicações possíveis. Sua importância se expandiu com destreza no que diz respeito a desperdiçar dinheiro; se Duesberg e Root-Bernstein estão na trilha certa, então os gritos de alguns ativistas gays radicais, são corretos: ao governo ao promover " curas " com o AZT e com programas como, distribuição de agulhas descartáveis, está elgando que reivindica a vida mas, ironicamente ignora os reais riscos da destruição da imunidade.
Mas o diagnóstico não é totalmente ruim: mais e mais pessoas estão começando a questionar a posição da ortodoxia. Se você olhar com atenção suficiente, você vai encontrar pensamentos dissidentes mesmo na imprensa: um artigo de Duesberg de 1990 sobre a Revisão das Normas, um ou dois artigos do Jornalista Tom Bethel no National Review e no American Spectator e muitos dos escritos da infatigável Célia Farber do Spin. As comportas estão começando a se abrir, especialmente após a conferencia desse verão em que muitos médicos vieram para discutir casos que eram, obviamente de AIDS mas onde não havia qualquer traço do HIV, mesmo que tivessem sido utilizados métodos sofisticados para tentar encontra-lo. Tenho visto a tese dos dissidentes do HIV ser discutida mais vezes na televisão e nas revistas durante os últimos seis meses, do que nos seis anos anteriores. Mesmo o descobridor do HIV, Dr. Luc Montagnier, admite agora que existem co-fatores envolvidos, ou seja, o HIV, se existir, não é o único responsável pela AIDS. Sua hipótese é que existe uma bactéria chamada Mycoplasma como um possível co fator. Qualquer um que cuide da AIDS, deveria estar interessado em mais que uma aventura intelectual curiosa, deveria querer mais evidências de como centralização do poder e a irresponsabilidade, arruínam um florescente clima intelectual saudável e a própria saúde. Aqueles que se interessam pela saúde em todos os sentidos, deveriam ler esse livro, considerando sempre que se trata de um livro extremamente importante.
Obs. O livro não foi traduzido para o português, pelo mesmo motivo que nenhuma dessas reportagens foi divulgada pela nossa mídia.


Robert Root-Bernstein, 'Rethinking AIDS; The tragic cost of premature consensus' Editora Free Press/Macmillan - USA 1993, 527

páginas. ISBN 0-02-926905-9.